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Ação pública recebe apoios contra os plásticos oxi”bio”degradáveis

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por Instituto de Desenvolvimento Sustentável de Comunidades Humanizar – 

Deputados federais integrantes da bancada ambientalista do Congresso Nacional demonstram apoio à Ação impetrada pelo IDESC O IDESC – Instituto de Desenvolvimento Sustentável de Comunidades Humanizar – organização da Sociedade Civil de interesse público e sem fins lucrativos, entrou com uma Ação Civil Pública no Tribunal Regional Federal da 4ª Região – SJ-PR, contra uma série de empresas que produzem, vendem ou distribuem produtos plásticos oxidegradáveis falsamente identificados como “biodegradáveis”.

Para o Presidente da Frente Parlamentar Ambientalista da Câmara dos Deputados, Rodrigo Agostinho (PSB-SP), “no Brasil a maquiagem verde passa pelo conceito de vender a população produtos que seriam biodegradáveis, mas não são. No longo prazo podem criar mais problemas ainda com particulados cada vez menores. Algo precisa ser feito e essa Ação Civil Pública vem justamente nessa direção, defendendo o meio ambiente e o interesse dos consumidores”.

Já o deputado federal, Nilto Tatto (PT-SP), também integrante da bancada ambientalista, enfatiza seu apoio à ação e alerta para a desinformação que pode confundir e enganar o consumidor. “Tomado por um senso de urgência, declaro total apoio à Ação Civil Pública ajuizada pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável de Comunidades Humanizar (IDESC), contra empresas que produzem ou comercializam produtos identificados falsamente como “biodegradáveis”. Os produtos plásticos utilizados pelas empresas alvo da ação, chamados “oxidegradáveis”, se decompõe em micro partículas, poluindo e contaminando o meio-ambiente, embora sejam anunciados como “sustentáveis” ou “amigos do meio ambiente”. 

Esta maquiagem verde é utilizada claramente com o intuito de iludir o consumidor, causando ainda mais prejuízos ambientais do que o plástico tradicional. Por este motivo, a Ação Civil Pública do IDESC se mostra tão relevante e urgente, na defesa do meio-ambiente e da vida”. 

A Ação tem como objetivo responsabilizar essas empresas pelos danos ambientais e por propaganda enganosa induzindo o consumidor a acreditar que estes produtos são “biodegradáveis”, “sustentáveis” e ou “amigo do meio ambiente”, quando na verdade este aditivo oxidegradável e produtos com ele fabricados, de acordo com estudos e pesquisas científicas, acabam resultando em microplásticos que poluem e contaminam o ecossistema e, por consequência, também podem causar malefícios à saúde humana. www.institutohumanizar.org.br

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