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A Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – deve acelerar o processo de liberação da vacina CoronaVac para que seja possível iniciar a vacinação em massa em janeiro. É o que adiantou Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, que coordena os testes com o imunizante no Brasil.
“Não deve haver nenhum problema com a burocracia, pelo contrário, eles querem agilizar muito esse processo”, afirmou Dimas Covas em entrevista à GloboNews.
A vacina, que está sendo desenvolvida em parceria com o laboratório chinês Sinovac, está sendo aplicada em voluntários brasileiros em 12 centros de pesquisas do país. Ao todo, 9 mil pessoas participarão dos testes.
Fase final de testes
A liberação pela Anvisa vai depender, claro, se essa última fase de testes mostrar que a CoronaVac é realmente eficaz e segura.
Até agora, estudos anteriores mostraram que nenhum voluntário teve reação adversa grave que tenha comprometido a segurança da vacina. Alguns participantes tiveram apenas leve dor no local da aplicação.
#NessaQuarentenaEuVou – Dicas durante o isolamento:
A vacina contra o coronavírus desenvolvida pela Sinovac é uma das mais promissoras porque utiliza tecnologia já conhecida e amplamente aplicada em outras vacinas. Por isso, o Instituto Butantan avalia que sua incorporação ao sistema de saúde deva ocorrer mais facilmente.
Na China, essa vacina já foi liberada emergencialmente e está sendo aplicada desde julho. Saiba os detalhes no link abaixo:
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