As 4 coisas que estão fazendo o Twitter acreditar no apocalipse - Ecoo

As 4 coisas que estão fazendo o Twitter acreditar no apocalipse

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Os tempos estão difíceis neste 2020, no mundo todo, mas além de complicado tudo anda muito estranho. Tem o novo coronavírus circulando, nuvem de poeira Godzilla, dentre outros. Toda essa confusão na natureza fez o termo ‘apocalipse’ ficar entre os assuntos mais comentados no Twitter, nos últimos dias, e nós elencamos cada um deles para você conhecer.

Crédito: Reprodução/TwitterAs 4 coisas que estão fazendo o Twitter acreditar no apocalipse

1 – Pandemia do novo coronavírus 

O Brasil ainda não atingiu o pico da pandemia do novo coronavírus e, neste momento, não é possível prever quando isso vai acontecer, segundo afirmou o diretor-executivo da Organização Mundial de Saúde (OMS), Michael Ryan, na quarta-feira, 24. No mundo, a previsão da OMS é que neste final de semana cheguemos a 10 milhões de casos.

Crédito: Istock/StreetMuseAs 4 coisas que estão fazendo o Twitter acreditar no apocalipse: Coronavírus

“O vírus não age sozinho, o vírus explora uma vigilância fraca. O vírus explora os sistemas de saúde fracos. O vírus explora a má governança. O vírus explora falta de educação, falta de empoderamento das comunidades”, disse.

Com a reabertura da economia em andamento, enquanto ainda morrem mais de 1000 pessoas por dia no país, a situação é tida como apocalíptica pela web. Difícil até contra-argumentar, não é mesmo?!

2 – Nuvem de gafanhotos

O Brasil declarou estado de emergência fitossanitária nos estados do Rio Grande do Sul e em Santa Catarina por causa de uma nuvem de gafanhotos vinda da Argentina que se aproxima do país. Atualmente, os insetos estão mais próximos do Uruguai.

Crédito: Divulgação/SenasaAs 4 coisas que estão fazendo o Twitter acreditar no apocalipse: Nuvem de gafanhotos

A nuvem de gafanhotos está a cerca de 130 km em linha reta do município brasileiro de Barra do Quara, na fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina. A preocupação das autoridades do setor agropecuário e de produtores rurais é o dano que a praga possa causar às lavouras e pastagens, se houver infestação.

Juntos, insetos podem consumir em um dia a quantidade de pasto equivalente a 2 mil vacas, é de se assustar, não?!

3 – Nuvem de poeira Godzilla 

Além da ‘chuva de gafanhotos’, mais uma novidade pra série do fim do mundo neste ano, né, galera?! ‘Nuvem de poeira Godzilla’. Esse foi o nome que deram para uma gigantesca mancha opaca que está encobrindo há dias parte do Oceano Atlântico. E para carregar a denominação de um monstro fictício conhecido no mundo todo é porque ela promete causar um grande rebuliço no planeta.

nuvem de poeira godzilla

Crédito: Reprodução/NOAAA ‘nuvem de poeira Godzilla’, captada por satélites do NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos)

No Caribe, em Cuba e nos Estados Unidos, na Florida, os efeitos já são sentidos. Em vários países existe a recomendação para que os cidadãos usem máscaras e evitem atividades ao ar livre, por conta da grande quantidade de partículas no ar. Para se ter uma ideia, os navios também foram advertidos sobre a baixa visibilidade para navegação.

4 –  Risco de nova epidemia de zika vírus no Brasil

Como se não bastasse o coronavírus, a nuvem de gafanhotos e a nuvem de poeira Godzilla, agora o brasileiro também corre o risco de viver uma segunda epidemia de zika vírus, segundo cientistas. Um estudo do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs), da Fiocruz Bahia, identificou uma nova linhagem do vírus zika em circulação no Brasil.

ilustração do mosquito da zika

Crédito: Nopparit/istockAs 4 coisas que estão fazendo o Twitter acreditar no apocalipse

A introdução de uma nova linhagem no país foi identificada por uma ferramenta de monitoramento genético que analisa sequências disponíveis em banco de dados públicos e permite identificar as linhagens de zika presentes em bases de dados do National Center for Biotechnology Information (NCBI – Centro Nacional de Informação Biotecnológica, em tradução livre).

O achado foi publicado no periódico International Journal of Infectious Diseases e serve como alerta para a vigilância da doença.

É galera, não está fácil, parece o apocalipse, mesmo. Fiquemos atentos e relembrando, quem puder #FiqueEmCasa.


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