[ad_1]
Um mês após a primeira morte confirmada pelo novo coronavírus, o Brasil ultrapassou a marca dos dois mil óbitos. Nas últimas 24 horas foram registradas 217 mortes –recorde para um único dia– elevando o total para 2.141. Já os casos da covid-19 confirmados também foram recorde, com 3.257, contabilizando o total de 33.682.
Crédito: Júlio Nascimento/PRO Brasil bateu novo recorde de mortes e casos do novo coronavírus em 24 horas no dia que o ministro da Saúde, Nelson Teich, assumiu o cargo
De acordo com boletim Ministério da Saúde divulgado na tarde desta sexta-feira, 17, a região com mais casos confirmados de coronavírus é a Sudeste, com 19.067 (56,6%) e 1.329 mortes. Na sequência estão Nordeste, com 7469 (22,2%) e 478 óbitos; Norte, com 3158 (9,4%) e 182 mortes; Sul, com 2602 (7,7%) e 1.329 mortes; e Centro-Oeste, com 1.386 (4,1%) e 47 mortes. A taxa de letalidade no país é de 6,4%.
São Paulo é o epicentro do coronavírus no Brasil, com 12.841 casos confirmados e 928 óbitos, quase a metade de todo o país.
O Rio de Janeiro é o segundo estado com mais casos –3.349– e 341 mortes. O estado é seguido de Pernambuco, com 2.006 e 186 óbitos, do Ceará, com 1.478 e 149 mortes, e do Amazonas, com 1.809 e 145 mortes.
Além disso, foram registradas mortes no Paraná (42), Maranhão (40), Minas Gerais (35), Bahia (36), Santa Catarina (29), Pará (26), Paraíba (26), Rio Grande do Norte (23), Rio Grande do Sul (22), Espírito Santo (25), Distrito Federal (20), Goiás (16), Amapá (10), Piauí (oito), Alagoas (sete), Sergipe (quatro), Mato Grosso do Sul (cinco), Mato Grosso (cinco), Acre (cinco), Roraima (três), Rondônia (três) e Tocantins (uma).
A região com mais casos confirmados de coronavírus é a Sudeste, com 19.067. Na sequência estão Nordeste (7.469), Norte (3.158); Sul (2.602); e Centro-Oeste (1.386).
Confira os números:
O @minsaude atualiza a situação do #coronavírus no Brasil – 17/04:
▶️33.682 casos
▶️2.141 óbitos
Confira mais informações na plataforma: https://t.co/fIH1TRftNx #COVID19 pic.twitter.com/nGr4EzyVLZ— Ministério da Saúde (@minsaude) April 17, 2020
[ad_2]
Fonte
