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Uma brasileira permaneceu 152 dias infectada com o novo coronavírus, sem apresentar sintomas. Esse é o caso mais longo já registrado da infecção.
Cientistas do Instituto de Microbiologia, do Instituto de Biologia e da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que estudaram o caso, afirmam que as pessoas assintomáticas são os “pilares da disseminação” do vírus. O estudo foi divulgado pelo jornal O Globo.
A paciente é uma profissional de saúde do Rio de Janeiro, que adoeceu em março. Inicialmente, com sintomas leves, ela foi colocada em quarentena em casa e voltou ao trabalho depois de ficar completamente assintomática. Porém, o que descobriu-se depois é que o vírus ainda estava ativo em seu organismo.
Segundo os pesquisadores, esse não é um caso isolado. O estudo que testou 3 mil pessoas, a maioria profissionais de saúde, identificou que 40% desses pacientes continuaram a ser positivos 14 dias após o aparecimento dos sintomas. Esse prazo é o padrão adotado pelo Ministério da Saúde. Em tese, é quando a pessoa deixa de transmitir o vírus e pode sair do isolamento.
O que os cientistas supõem é que o vírus possa se entocar em esconderijos do corpo e voltar a se multiplicar na boca e no nariz. Os motivos disso acontecer em algumas pessoas e em outras não é um mistério.
#NessaQuarentenaEuVou – Dicas durante o isolamento:
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