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Em entrevista ao programa ao “Brasil Urgente”, da Band TV, presidente Jair Bolsonaro voltou a debochar da pandemia do novo coronavírus (covid-19) e insinuar que deve assinar uma medida para flexibilizar isolamento social.
“Cada família tem que proteger seus idosos, não jogar isso para o Estado. É colocar os idosos em casa e o resto ir trabalhar, porque os empregos estão sendo destruídos”, disse Bolsonaro ao apresentador José Luis Datena.
A declaração ocorreu pouco depois do ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) defender, em coletiva de imprensa nesta tarde, o isolamento social.
Bolsonaro disse já ter um decreto pronto para determinar a reabertura das “atividades essenciais”, que para ele é “toda atividade essencial para um homem poder levar um prato de comida para casa”. Mas que não assinou ainda porque deverá ser derrubado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ou pela Justiça.
“O meu decreto está aqui para ser assinado. Estou estudando se assino ou não assino, porque vou ter um problema enorme na Justiça e [com o] Legislativo”.
Questionado se pensou em demitir o ministro da Saúde, Bolsonaro deu risada e respondeu “um beijo, Datena”.
Sobre o pronunciamento que fará em rede nacional na noite desta qurata-feira, Bolsonaro adiantou que falará sobre o doutor Roberto Kalil Filho, que segundo ele “usou, depois de contaminado, a hidroxicloroquina”.
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