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Canal na web ajuda alunos da rede pública de Goiás em tempos de pandemia

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Além de mudar a rotina de muitos brasileiros, a pandemia do novo coronavírus também afetou a vida dos estudantes. Com as aulas presenciais suspensas, a escola passou a ser dentro de casa, por meio de conteúdo online.

Para facilitar o acesso à informação e ajudar estudantes das áreas mais vulneráveis, e também aqueles com dificuldades de concentração, um grupo de alunos da cidade de Goiânia (GO) criou o canal Liga Estudantil Brasil.

Crédito: ReproduçãoProjeto Liga Estudantil Brasil produz conteúdo educacional para redes sociais

Pelo YouTube e Instagram eles transmitem videoaulas, dicas, listas de exercícios e simulados de todos os componentes curriculares do ensino médio.

A iniciativa partiu dos estudantes Erick Freitas Aguiar e Ana Beatriz Brasil Guimarães, do Colégio Marista Goiânia, que logo no começo da pandemia se mobilizaram para gravar aulas das disciplinas que mais dominavam.

Com o tempo, mais colegas aderiram ao projeto, que já conta com 29 participantes, entre estudantes e professores de diferentes escolas da cidade. Erick explica que sempre teve vontade de fazer um projeto assim e a pandemia foi o “empurrãozinho” que faltava.

“Eu sempre gostei de português e ajudava meus colegas tirando dúvidas. Quando tivemos que nos adaptar com as atividades online, imaginei que vários poderiam estar com dificuldade de acesso e até de compreensão, principalmente nessa fase de provas seletivas”, comenta Erick. “Foi aí que a Ana Beatriz topou o desafio de montar a Liga Estudantil e estamos mobilizando cada vez mais pessoas”, comemora ele.

A Liga Estudantil disponibiliza videoaulas pelo canal do Youtube e no Instagram. Mas os jovens não querem parar aí. Está nos planos expandir a divulgação de conteúdo para alcançar alunos de escolas públicas do estado e alunos sem acesso à internet.

O projeto conta com o apoio de professores Maristas também, que ajudam a organizar as atividades e revisam o conteúdo feito pelos jovens. A professora do Hub de Ciências Humanas, Regina Arima é uma das voluntárias: “me dá um orgulho enorme de ver os alunos criando projetos como esse, sendo protagonistas com solidariedade e sensibilidade para com o outro”.


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