Consumido há milhares de anos, o chá verde é um aliado no combate à retenção de líquidos, diabetes e gordura. Mas, quando na versão em cápsulas, pode causar problemas ao fígado. Isso porque essa forma de suplemento é que concentra mais ativos da planta.
Em 2018, houve relatos de que um americano de 50 anos teria desenvolvido danos graves no órgão após consumir extrato de chá verde por 3 meses.
A ciência ainda não esclareceu totalmente o mecanismo de toxicidade da substância,mas sabe-se que a EGCG, presente no composto, é uma catequina tóxica para as células do fígado.
Na Europa e nos Estados Unidos, essas cápsulas são regulamentadas como alimentos, e não medicamentos, o que não exige testes de segurança específicos. Mas no Brasil, a Anvisa não permite a comercialização do suplemento de chá verde.
De acordo com pesquisadores, o risco é maior para quem consome extratos mais concentrados. Um estudo recente da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA, na sigla em inglês) observou que as catequinas presentes em bebidas a base de chá verde são “geralmente seguras”, mas quando ingeridas como suplementos, com doses de 800mg ou mais por dia, podem causar problemas.
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