Médicos e sociedades de profissionais de medicina têm apoiado amplamente o uso de aspirina para prevenção primária de doenças cardiovasculares, porém, um estudo publicado recentemente no Annals of Internal Medicine alertou para os perigos do uso indiscriminado e preventivo do remédio.
Com base na Pesquisa Nacional de Entrevistas de Saúde de 2017, que é representativa da população dos EUA, os pesquisadores observaram que quase a metade dos americanos adultos com 70 anos ou mais tomam aspira diariamente, mesmo sem histórico de doença cardíaca ou acidente vascular cerebral, algo que a American Heart Association e o American College of Cardiology desaconselham.
Por que a aspirina é usada na prevenção de doenças cardíacas?
A aspirina funciona reduzindo a viscosidade das plaquetas sanguíneas e, portanto, diminuindo sua capacidade de coagulação. No entanto, essa mesma propriedade também aumenta o risco de sangramento e, por isso, pode ser perigosa quando usada indiscriminadamente.
Isso não quer dizer que as pessoas com alguma doença cardiovascular devam suspender o uso da aspirina. O remédio segue recomendado para paciente com histórico de ataque cardíaco, derrame e também para quem sofre de pressão alta, diabetes e colesterol alto. O importante é que tenham aval do médico.
Já para pessoas sem histórico de doença cardiovascular que estão tomando aspirina diariamente para prevenir ataques cardíacos ou derrames, a recomendação é conversar com seu médico para saber se é prudente continuar.
A popularidade da Aspirina
A popular Aspirina, também conhecida como ácido acetilsalicílico ou simplesmente AAS, é um dos medicamentos mais usados no mundo para o alívio de dores e redução da inflamação e febre.
O AAS consta na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde, onde se classificam os medicamentos essenciais que todo o sistema de saúde deve ter.
De acordo com pesquisas, o consumo de AAS no Brasil já chegou a 1 bilhão de comprimidos ao ano, uma média de, aproximadamente, 7 comprimidos por pessoa nesse período. Nos Estados Unidos e na Argentina esse número é ainda maior.
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