O Rio de Janeiro enfrenta um surto de sarampo. Com menor adesão à primeira fase da campanha nacional de vacinação, a cidade confirmou 48 casos até 8 de novembro. Destes, 35 foram contraídos no próprio município, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Outros 74 são investigados.
Se até o início de setembro haviam apenas dois casos confirmados no estado, o número de registros da doença atingiu patamar recorde dos últimos 18 anos.
Diante do cenário de alerta, o professor e pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, Daniel Soranz, em entrevista ao jornal O Globo, ressaltou a importância de informar a existência do surto. “Um dos princípios da vigilância epidemiológica é informar sobre os riscos. As pessoas precisam saber o que está acontecendo”.
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Alto contágio
Com chance de contágio de 96%, o sarampo é considerado a doença com maior poder de contaminação nos seres humanos.
Somado a isso, no Rio de Janeiro, a primeira fase da campanha nacional de vacinação contra o sarampo teve a pior taxa de cobertura do país, com 69,2% das crinças de seis meses a um ano imunizadas. A média chegou a 95% em todo o país.
Na capital fluminense, mais da metade dos casos confirmados foram de crianças entre 6 meses a 9 anos. Dos 35 casos já confirmados, apenas 17 possuíam vacinação prévia.
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