[ad_1]
Higienizar todas as embalagens que entram nas residências com água, sabão e álcool em gel se tornou uma nova rotina nos lares brasileiros. A justificativa tem sólida base científica: segundo um estudo da Universidade de Princeton, nos EUA, o novo coronavírus pode permanecer ativo em superfícies por até 72 horas. Diminuir a necessidade de limpeza frenética foi o que levou a TNS Nanotecnologia a desenvolver o Protec-20, um aditivo para plásticos com capacidade de inativar diversos tipos de vírus envelopados, incluindo o Sars-Cov-2.
Por meio da ação de nanopartículas de prata e zinco que desativam a camada lipídica dos vírus, é possível inativar o micro-organismo depois de 30 segundos do contato com o aditivo. A empresa catarinense é a única no mercado latino-americano a oferecer componentes naturais que não geram impactos negativos no meio ambiente e para as células do organismo humano.
A solução oferecida pela TNS diminui em 99,99% as chances de contaminação cruzada. Isto permite que a etapa da limpeza de superfícies plásticas, que contam em sua formulação com a tecnologia, seja feita sem preocupações excessivas. O combate aos vírus já começa a partir da produção da embalagem na indústria, o que por sua vez pode permitir uma mudança no comportamento da população, que ainda se esforça para evitar contágio em tempos de pandemia.
Além de plástico, o Protec-20 também está presente em materiais de isopor usados para acomodar alimentos e medicamentos. Esta medida contribui para que não haja transmissão para produtos que não podem ser higienizados.
O produto conta com aprovação dos Institutos de Saúde da Universidade de São Paulo (USP), pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e do Núcleo Vitro, importante laboratório privado.
Extensão da vida útil do plástico
A organização de conservação global WWF divulgou, em 2019, um estudo que estima 104 milhões de toneladas do polímero presente no meio ambiente como poluentes até 2030, dados que comprovam a necessidade de ressignificar o uso.
A utilização individual de equipamentos, seja de proteção ou mesmo copos de água, trouxe um aumento no número de lixo produzido. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), somente em maio houve um aumento de 28% na coleta de recicláveis.
Com a garantia da não proliferação de vírus, fungos e bactérias, o acréscimo do aditivo em plásticos da TNS permite que o material tenha aplicação prolongada, já que não é necessário descartá-lo de forma rápida.
Sobre a TNS Nanotecnologia
Com produção mensal superior a 30 toneladas de aditivos antimicrobianos e antivirais, a TNS Nanotecnologia está no mercado desde 2013. Com clientes em 15 países e marcando presença em todos os continentes, a tecnologia antiviral da startup catarinense foi um dos fatores que a levou a ser reconhecida como a primeira no ranking da 100 Open Startups na categoria de materiais. No ano seguinte, o reconhecimento veio também no setor de agronegócio por conta do trabalho com sementes e fertilizantes foliares.
[ad_2]
Fonte