Em falta nos postos da rede pública, a vacina pentavalente, que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e hemófilo B, deverá ter o fornecimento normalizado a partir de novembro.
O produto, que era importado da Índia, foi reprovado pela Anvisa. O Ministério da Saúde diz que não há disponibilidade imediata da vacina no mundo e que a compra de 6,6 milhões de doses começaram a chegar de forma escalonada.
Ainda de e acordo com a pasta, com os estoques regularizados, equipes de saúde deverão fazer busca ativa para localizar as crianças que ainda não tiverem sido vacinadas. A estimativa é que a imunização desse público-alvo seja concluída em fevereiro. A vacina é aplicada nas crianças aos dois, quatro e seis meses de idade.
A difteria é uma das doenças que mais preocupam, já que há surto em países vizinhos, como a Venezuela, que registrou mais de mil casos no ano passado. Com medo, alguns pais têm recorrido à dose paga da vacina em clínicas particulares, onde os valores variam entre R$ 350 e R$ 450.
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