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Primeira exposição digital do Museu da Diversidade Sexual (SP), “Queerentena”, explora as formas que os artistas LGBTI+ encontraram para criar e discutir o momento de isolamento social devido à pandemia de coronavírus. O público tem acesso a 60 obras das mais diversas linguagens artísticas.
Tem fotografia, colagem digital, ilustração, pintura com diversos materiais, escultura, fotoperformance, videoperformance, videodança, técnicas mistas de desenho e fotografia, gravação em áudio, pintura em fotografia, giz oleoso e desenho.
Em cada trabalho, os artistas refletem sobre como a sociedade de modo geral está enfrentando situações que já são vivenciadas cotidianamente por pessoas LGBTI+, como solidão, insegurança, ansiedade e isolamento.
A “Queerentena” também apresenta obras que abordam o surgimento de outro vírus, há três décadas: nos anos 1980, o mundo começava a enfrentar e epidemia de HIV/AIDS, sem saber informações básicas, como o modo de contaminação e de que forma a ciência conseguiria combater a doença.
Há ainda algumas artes que brincam com a própria imagem das máscaras, que se antes eram vistas como algo que serve para esconder, hoje são importantes símbolos de segurança e proteção.
Os artistas participantes são de várias regiões do Brasil: há nomes de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Brasília Espírito Santo, Pernambuco, Minas Gerais e Pará. Mas o Museu da Diversidade Sexual recebeu inscrições até de países como Portugal e Alemanha!
A exposição “Queerentena” também marca o aniversário de oito anos do primeiro equipamento cultural da América Latina relacionado à temática LGTBI+. 🎂
Você pode acessar a mostra diretamente pelo site do museu ou na plataforma streaming #CulturaEmCasa, lançada dia 20 de abril pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. Ela disponibiliza gratuitamente conteúdos inéditos das instituições de cultura do Estado de São Paulo.
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