Há mais de uma década promovendo cultura e integração, a Agenda Catraca Livre não aguentou o coração e decidiu lançar o festival online #ElasNaCatraca, que como o nome já diz, é inteiramente dedicado à arte feminina!
Criado com muito amor e carinho, o evento virtual rola em parceria com a SÊLA, um projeto incrível que conecta mulheres do mercado da música… Procure saber!
Entre os dias 21 e 25 de abril, 30 artistas apresentam seus trabalhos por meio de lives no Instagram. Serão seis performances por dia, de meia hora cada, transmitidas pelos perfis de cada uma delas.
Crédito: DivulgaçãoEssas 30 artistas potentes se apresentam na primeira edição do Festival #ElasNaCatraca
Pode aumentar o volume e vestir um lookinho especial, porque você vai dançar ao som de ritmos como indie-pop, funk soul, dancehall, hip-hop, sertanejo, música erudita, reggae, r&b, pop contemporâneo, funk, samba, trip hop, neosoul, ijexá e pagodão!
E não é por nada, mas o line-up está perfeitíssimo: Tiê, Cremosa Vinil (DJs), EKENA, MOXINE, AÍLA, Gali Galó, Bárbara Eugenia, Doralyce, ÀIYÉ, Sue Cavalcante, Dandara Manoela, Nath Rodrigues, Obinrin Trio, Rafa Jazz (beatmaker), Liège, Bia Ferreira, Drik Barbosa, Larissa Alves, Ana Paula Brito, Luísa e os Alquimistas, Marina Peralta, Alice Marcone, Mariana Aydar, Nina Oliveira, Roberta Zerbini, Luê, Mulamba, Jadsa, Danna Lisboa e Gê Nunciato (DJ). ❤
Animou aí? Então arraste a tela e tire um print esperto da programação completa:
#FicaADica: estamos preparando conteúdos especiais para nosso Instagram, assim vocês podem conhecer ainda mais sobre cada uma das artistas! Siga a @catracalivre para conferir tudinho!
Já coloque cerveja pra gelar, avise as manas e programe seu rolê quarentener:
Terça-feira, 21 de abril
Tiê (@tiemusica) | Quatro discos autorais. Um DVD ao vivo. Turnês internacionais. Dez músicas emplacadas em trilhas sonoras de novelas. E tudo isso em dez anos de carreira. A cantora e compositora Tiê encontrou na música uma salvação e maneira de externalizar as emoções. E bota emoção nisso, com melodias suaves e letras autobiográficas tem sempre alguém que diz: “Essa é a minha música”.Erika Garrido
Cremosa Vinil (@cremosavinil) | Laura Mercy, Rafa Jazz e Julia Weck formam a Cremosa Vinil, trio de discotecagem feminino criado em 2017, em SP. Os setsinteiramente em vinil viajam por cremosidades do jazz, soul, funk, disco, boogie, entre outros ritmos.Bruna Monique
EKENA | EKENA canta a vida das mulheres! Em seus trabalhos, traz temas inerentes ao mundo da mulher contemporânea e convida todxs nós à (re)EXISTIR.Divulgação
MOXINE (@moxine) | Liderada por Fabiana Lugli e a guitarrista Mônica Agena, MOXINE é uma banda paulistana indie-pop que reafirma a presença das mulheres tanto nos palcos como nos bastidores, assinando a produção musical de seus trabalhos.Fernanda C Gamarano
AÍLA (@ailamusic) | AÍLA é uma das principais apostas do pop brasileiro contemporâneo. Nascida na Terra Firme, periferia de Belém, a artista traz falas diretas envoltas pela música popular feita nas periferias do país – do pagodão ao brega – numa linguagem eletrônica contemporânea.Rafael Fanti
Gali Galó (@gali.musica) |Gali Galó mistura suas raízes caipiras com o indie da música independente. Depois de estrear o Breganejo Queer com quase 60 mil views no clipe “Fluxo” (feat. Aíla), a artista não binárie vem reforçando o estilo dentro da comunidade LGBTQIA+.Divulgação
Bárbara Eugenia (@barbaraeu) | Bárbara Eugenia começou sua carreira musical em 2008, quando foi convidada para participar da trilha sonora do filme “O Cheiro do Ralo”. Logo começa a fazer shows ao lado de Edgard Scandurra e o grupo 3namassa, e inicia sua carreira solo. Em 2019 lançou seu quarto álbum solo, “TUDA”, com parcerias com Zeca Baleiro, Felipe Cordeiro e participações de Iará Rennó e do Bloco Pagu.Haroldo Saboia
Doralyce (@missbelezauniversal) | Artivista, feminista, cantora e compositora, Doralyce desconstrói os padrões da sociedade. Propõe a emancipação das mulheres, convocando a revolução feminista, um ritual de música, dança, poesia, e fé, de “Exu à Oxalá” pra mexer o corpo e a mente junto.Bea Salgado
ÀIYÉ (@aiyemusic) | ÀIYÉ é o projeto solo da baterista, compositora, produtora e artista sonora Larissa Conforto. Seu trabalho reúne espiritualidade, ritmos de resistência e experimentação eletrônica em um universo solitário e urgente. É uma espécie de renascimento para a artista, que experimenta pela primeira vez cantar e tocar sozinha, depois de anos como baterista na banda Ventre.Rodrigo Tinoco
Sue Cavalcante (@suecavalcante) | Cantora, compositora e multi-instrumentista paulistana, Sue atua como vocalista, tecladista, backing vocal e contrabaixista. É vocalista das bandas Sue & Mokaya e Forró Capim Guiné e tecladista da Banda DaviDariloco, banda de reggae formada exclusivamente por mulheres.Renato Santander
Dandara Manoela (@dandaramanoela) |Dandara Manoela é cantora e compositora. Transitando pelo samba e pela MPB, seu trabalho é símbolo de resistência das manifestações culturais afro-brasileiras e de afirmação da mulher negra e lésbica na arte.Luciano Meirelles – HAI Studio
Nath Rodrigues (@a_nathrodrigues) | Multi-instrumentista, cantora, compositora, investigadora das artes cênicas, educadora musical e estudante de Musicoterapia, Nath Rodrigues dedica seu trabalho à canção, à investigação da linguagem de instrumentos melódicos como acompanhadores, à transposição dessa linguagem para o violão e à pesquisa de suas relações com o corpo em cena. Luiza Vilarroel
Obinrin Trio (@obinrintrio) | Obinrin Trio transita entre referências profundas da cultura popular – ritmos tradicionaisbrasileiros, como: maracatu, coco, baião, jongos e caboclinhos – e o resgate dessa mesmavertente, sempre fluindo esse traço em conjunto com a contemporaneidade. A banda trazessa marca: revisitação de ritmos sagrados e ancestrais poeticamente permeados dequestões emergentes e atuais.Amanda Rodrigues
Rafa Jazz (@rafajazz_sp) | Rafa Jazz, é pesquisadora musical, DJ do coletivo Cremosa Vinil, beatmaker e participante da Beat Brasilis Orquestra. Produz beats desde 2016 com inspiração downtempo, trip hop, trap e neo soul. É fundadora e produtora da Casa Brasilis e artista do selo Beat Brasilis Rec. Bruno Borges
Liège (@liegemusica) | Liège é cantora e compositora de Belém do Pará (PA). Filha de uma locutora de rádio, canta e compõe desde a adolescência, já tendo viajado pelo Brasil – e parte dos EUA – com seu repertório autoral.Vitoria Leona
Bia Ferreira (@igrejalesbiteriana) | Mineira, cantora e compositora, Bia Ferreira conquistou o Brasil com a canção “Cota Não é Esmola”, canto de resistência antirracista. Com toques de gospel, do rap e reggae, pauta a informação como tecnologia para um levante pela luta antirracista e para o protagonismo pessoas LBT’s. Divulgação
Drik Barbosa (@drikbarbosa) | Nascida em São Paulo, Drik Barbosa compõe desde os 14 anos de idade! Desenvolveu as suas habilidades de freestyle na Batalha do Santa Cruz, berço do rap paulista, e hoje transita entre o rap e o R&B em sua carreira solo. Bruno Trindade
Larissa Alves (@larissaalvesok) | Larissa Alves é uma cantora e compositora baiana. Defende a alegria como sabedoria ancestral para enfrentar tempos difíceis. Negritude, empoderamento feminino e rebeldia contra os padrões impostos são suas bandeiras. Em suas composições mistura reggae, dancehall, pagodão, arrocha e ijexá. Douglas de Campos
Ana Paula Brito (@anapaulahbrito) | A soprano Ana Paula Brito, natural de BH, iniciou seus estudos musicais ainda criança, e aos 15 anos passou a dedicar-se ao Canto Lírico. Já levou sua voz a espetáculos como “Piratas de Penzance”, “Rita”, “Romeu e Julieta” e “Madame Butterfly”. No #ElasNaCatraca, se apresenta ao lado da pianista Helena Montanha.Divulgação
Luísa e os Alquimistas (@luisaeosalquimistas) |Luísa e os Alquimistas é a banda liderada pela cantora e compositora potiguar Luísa Nascim. O grupo transita entre música brega, passando pelo dub, dancehall, música latina e R&B. Suas letras falam sobre amor, empoderamento feminino, liberdade sexual, indústria musical e vivências na sociedade contemporânea. Luana Tayze
Marina Peralta (@originalmarinaperalta) | Com um trabalho espiritualizado, ativo e atual, Marina Peralta moveu-se pelo samba e MPB, até se estruturar na música reggae e rap.Suas letras ressaltam o empoderamento das mulheres, a luta por igualdade socioeconômica e a situação dos povos indígenas, semeando a música como estratégia de luta e transformação.Don Salvatore
Alice Marcone (@alice.marcone) |Alice Marcone é uma multiartista nascida no interior de SP. Depois de trabalhar como atriz e roteirista de séries, lançou-se como a primeira mulher trans a cantar sertanejo no Brasil, mantendo a sofrência por amor e o empoderamento feminino como temas principais de suas composições.Divulgação
Mariana Aydar (@marianaaydar) |O forró é a influência musical mais marcante no som de Mariana Aydar, que alia sofisticação e contemporaneidade às suas raízes da música nordestina. Considerada um elo entre o novo e o tradicional, a cantora é dona de uma voz feminina empoderada, necessária e atual em umambiente marcado pelo conservadorismo.Autumn Sonnichsen
Nina Oliveira (@cantanina) |Nina Oliveira é cantora, compositora e poeta de Guarulhos, São Paulo. A artista já é considerada um fenômeno na internet, ultrapassando 6 milhões de visualizações do seu conteúdo online e vem se destacando com uma das vozes mais fortes da nova geração de compositores e intérpretes no cenário nacional.Divulgação
17h20 | Ana Paula Brito (@anapaulahbrito) 18h | Luísa e os Alquimistas (@luisaeosalquimistas) 18h40 | Marina Peralta (@originalmarinaperalta) 19h20 | Alice Marcone (@alice.marcone) 20h | Mariana Aydar (@marianaaydar) 20h40 | Nina Oliveira (@cantanina)
Roberta Zerbini (@betazerbini) |Roberta Zerbini é cantora e compositora da nova cena musical paulistana. Através de suas canções recria o espaço tempo do vazio e da imensa experiência de perde-se de si para encontrar-se. Convoca o público a experimentar esse espaço através de arranjos ora elaborados ora minimalistas, timbres diversos e sobreposições vocais.Divulgação
Luê (@luemusica) |Luê traz em seu trabalho o equilíbrio entre experimentação com música eletrônica e o som tradicional de rabeca e violino. Com dois álbuns lançados, “A Fim de Onda” (2013) e “Ponto de Mira” (2017), a paraense agora lança novos singles incríveis! Divulgação
Mulamba (@mulambaoficial) |Mulamba é uma banda curitibana que pulsa força e poesia, unindo influências que vão do rock à música erudita. Juntas desde 2015, Amanda Pacífico, Cacau de Sá, Caro Pisco, Érica Silva, Fer Koppe e Naíra Debértolis reforçam o protagonismo feminino na música nacional.Luciano Meirelles
Jadsa (@jadsaaa) | Jadsa, 25 anos, baiana de Salvador, é cantora, compositora, guitarrista, produtora e diretora musical. Suas influências passeiam pelo pop, rock e jazz, com fortes referências à música brasileira do final dos anos 1960 e da década de 1970, sendo alguns dos expoentes Jards Macalé, Gal Costa, Caetano e Gil – além da vanguarda paulista de Itamar Assumpção e Arrigo Barnabé.Divulgação
Danna Lisboa (@dannalisboa) | Trazendo a representatividade trans através da música e de processos de experimentação artística, Danna Lisboa apresenta sonoridades como rap, house e voguing.Divulgação
DJ Gê Nunciato (@genunciato) |DJ, pesquisadora musical e jornalista cultural, DJ Gê Nunciato apresenta uma seleta de grandes discos de mulheres brasileiras. Passeando por diversos ritmos e épocas, apresenta suas referências musicais, de Elza Soares à Josyara e de Elis Regina à Luisa Lian.Aglae D’Ávila
17h20 | Roberta Zerbini (@betazerbini) 18h | Luê (@luemusica) 18h40 | Mulamba (@mulambaoficial) 19h20 | Jadsa (@jadsaaa) 20h | Danna Lisboa (@dannalisboa) 20h40 | DJ Gê Nunciato (@genunciato)
Ei, não vá embora antes de seguir nossa playlist #ElasNaCatraca! Nela, você pode ouvir trabalhos de praticamente todas as manas que se apresentam no festival:
A música não pode parar! Saca só nossa lista de shows e festivais virtuais: