São Paulo já registra casos de transmissão comunitária de Covid-19, ou seja, quando não é possível identificar quem passou a doença para quem. Por conta disso, o Centro de Contingência para o Coronavírus do governo estadual projeta que, nos próximos meses, ao menos 460 mil pessoas estarão infectadas no estado. As informações foram publicadas no jornal O Estado de S. Paulo.
Este número equivale ao cenário mais otimista, que avalia que 1% dos 46 milhões dos moradores do estado será contaminado, resultando nas 460 mil pessoas. Já o cenário mais pessimista projeta 10%, o equivalente a 4,6 milhões de pessoas.
A projeção serve para preparar a rede pública de saúde com número suficiente de leitos e antecipar investimentos e recursos humanos. No entanto, de acordo com coordenador de comitê de combate à doença, David Uip, é impossível prever com exatidão como a pandemia vai evoluir.
Uip informou essa projeção após a confirmação da veracidade de um áudio atribuído ao médico Fabio Jatene, que viralizou no WhatsApp na quinta-feira, 11. Na mensagem, Jatene dizia que Uip previa 45 mil infectados nos próximos 4 meses, só na Grande São Paulo.
A maioria desses infectados previstos na projeção de 460 mil, cerca de 80%, no entanto, terá apenas sintomas leves e não precisará de atendimento hospitalar, segundo as estimativas.
Prevenção
Os cuidados para reduzir o risco de contrair o coronavírus são básicos e incluem lavar as mãos frequentemente com água e sabão, usar desinfetante à base de álcool e evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
Veja outras dicas:
Ao tossir ou espirrar é recomendado cobrir a boca e nariz;
Não tocar mucosas de olhos, nariz e boca de outra pessoa;
Usar lenço descartável para higiene nasal;
Não compartilhar objetos de uso pessoal;
Manter o ambiente ventilado.
Suspeita de coronavírus
Febre, dificuldade de respirar, dor de garganta, cansaço e tosse seca são sintomas comuns da gripe, mas também do novo coronavírus (Covid-19). Se você apresentar esses sintomas iniciais do vírus, a orientação do Ministério da Saúde é ligar no número 136 para buscar informações do que fazer ou procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS).
As redes de emergência, como hospitais e prontos-socorros, devem ser evitadas para dar espaço apenas para os casos mais graves de saúde ou para as pessoas pertencentes aos grupos de risco, como idosos e os portadores de doenças crônicas e pacientes que passam por quimioterapia.
Leia mais na matéria abaixo:
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