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O Incor (Instituto do Coração) do Hospital das Clínicas de São Paulo vai testar, a partir desta quinta-feira, 16, o respirador pulmonar que desenvolvidos pela Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo). Ao todo serão testados 10 aparelhos em pacientes internados no hospital
Os equipamentos foram construídos a partir de doações da iniciativa privada, que somaram R$ 7 milhões, para criar uma alternativa à importação desses equipamentos, escassos diante da pandemia do coronavírus.
Crédito: Divulgação/GESPRespirador de baixo custo desenvolvido por pesquisadores da USP será usado pelo Incor
Com componentes importados, os equipamentos têm um custo de produção estimado “entre R$ 5 mil e R$ 10 mil”, segundo o professor Raul Gonzalez Lima, da Poli.
O trabalho de desenvolvimento do respirador pulmonar levou cerca de quatro meses e contou com participação de 200 pessoas.
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A expectativa é de que esses ventiladores comecem a ser produzidos em larga escala, após receberem autorização e cumprirem algumas exigências da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Uma parceria entre o governo paulista e a Marinha prevê a produção de dez a 20 equipamentos por dia.
O equipamento produzido pela USP pode ser usado tanto em casos de média complexidade como nas ocorrências de infecção por coronavírus que exigem terapia intensiva
Batizado de Inspire, respirador criado pela USP tem duas vantagens: pode ficar pronto em menos de duas horas e é feito de peças que podem ser encontradas no país, ou seja, não necessita de componentes importados..
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