Inventores alemães desenvolvem um táxi voador elétrico - Ecoo

Inventores alemães desenvolvem um táxi voador elétrico

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A startup alemã Volocopter está investindo numa solução inovadora que irá revolucionar o tráfego nas metrópoles. Apesar de parecer um helicóptero, o conceito da aeronave é diferente. Ela não provoca emissões de poluentes – por ser movida a eletricidade – e o seu sistema de tração é baseado na tecnologia de drones.

O Volocopter foi projetado para levar duas pessoas por cerca de 30 km, podendo transportar até 160 kg.

O fato mais curioso deste novo sistema de transporte é que ele não precisa necessariamente de um piloto. Ele pode ser operado de forma totalmente autônoma, ou seja, com um piloto usando um joystick ou por controle remoto a partir do solo. Isso faz com que o Volocopter voe completamente sozinho, em áreas onde a operação autônoma é possível, de acordo com a empresa.

Para que os passageiros sintam-se mais seguros à bordo do Volocopter, o transporte conta com um paraquedas de emergência a bordo e vários sistemas de suporte para controle de vôo e estabilização – apesar de a aeronave ser projetada para garantir o mais alto grau de confiabilidade, de acordo com a empresa.

Resgate aéreo

A última novidade divulgada pela empresa, é que o transporte vem sendo testado em serviços de resgate. Após quase um ano e meio de pesquisas, realizadas pela organização alemã de resgate aéreo, ADAC Luftrettung, descobriu-se que, além de servir como táxi aéreo, este tipo de transporte seria bastante eficiente nos serviços de resgate de emergência.

De acordo com o estudo, em casos de atendimento de emergência para um raio de operação de 25 a 30 quilômetros, o transporte se mostrou bastante eficaz. Com essas aeronaves, os médicos de emergência poderiam chegar duas vezes mais rápido em áreas rurais, por exemplo, em comparação a um veículo de serviço médico de emergência convencional e atingir cerca de duas a três vezes mais pacientes em uma área de serviço de saúde maior.

Crédito das fotos: Divulgação

Para saber mais sobre o estudo, ele pode ser lido na íntegra neste link.

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Fonte

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