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De origem alemã e a quarta maior empresa de sementes do mundo, a KWS Brasil tem como principal foco no mercado a semente de milho, no entanto atua também nas culturas de soja e sorgo. A empresa estabeleceu-se no Brasil em 2012, em Minas Gerais, e tem consolidado a posição no mercado de produção de sementes, onde se apresenta com um diferencial em melhoramento genético que permite cobrir todos os principais ambientes do Brasil e através do amplo banco genético consegue um portfólio completo para atender todas as regiões do país.
O Brasil se tornou, em 2019, o maior exportador de milho do mundo, superando inclusive os Estados Unidos, com embarques de 44,9 milhões de toneladas, um crescimento de 88% em relação ao ano anterior. É uma das culturas mais importantes do país e, com esse aumento exponencial das exportações, a qualidade do produto vem se tornando cada vez mais importante, o que faz com que as plantas locais procurem novas tecnologias para se manterem em linha com as exigências dos mercados internacionais.
Neste momento, a KWS tem uma produção de 2 milhões de sacos de sementes de milho, sorgo e soja por ano no Brasil. A nova planta inaugurada em 2019 conta com equipamentos de última geração em modelo horizontal de processamento de sementes, o que reduz significativamente o dano mecânico destas durante o processo de classificação. Para garantir e atestar uma maior qualidade na classificação das sementes de milho, a organização escolheu a TOMRA Food para liderar o processo.
Para Edson Rosa, Gerente de Produção da KWS, não existem quaisquer dúvidas: “Os equipamentos TOMRA foram instalados em uma unidade nova, que não possuía outro equipamento, otimizando e automatizando nossos processos. A escolha pela empresa faz parte de um processo de melhoria contínua das nossas máquinas e apresenta boa performance, auxiliando na qualidade de nossos materiais de milho, reduzindo perdas e auxiliando no aumento de produção”.
ZEA: um aumento comprovado de qualidade
Depois de uma análise cuidadosa aos processos atuais da KWS, os engenheiros da TOMRA concluíram que a ZEA seria o equipamento ideal para aumentar a qualidade no processo de classificação de sementes de milho. A ZEA é posicionada após o despalhador, onde as espigas são espalhadas, alinhadas e transportadas pelo sistema vibratório integrado até a esteira de aceleração que alimenta o classificador. A esteira de aceleração lança as espigas para a área de escaneamento, onde os sensores classificam as espigas por inteiro. Em poucos milissegundos, um sinal é enviado ao sistema de posicionamento das pás seletoras, centralizadas sobre a calha de saída, onde as mesmas orientam os produtos para diferentes esteiras, permitindo que as espigas sem palhas e em boas condições sigam na linha de produção e as espigas ainda com palha retornem para o despalhador ou a qualquer outro processo definido pelo cliente. A máquina ZEA ainda possibilita que materiais estranhos, imperfeições e refugos sejam ejetados para uma terceira esteira, dependendo da configuração da máquina para projetos específicos.
João Medeiros, Gerente Comercial da TOMRA Food Brasil, que acompanhou todo o processo ajuda a explicar a decisão: “é a ferramenta ideal em termos de eficiência, qualidade e redução de custos para processadores cuja capacidade de separação de espigas com palha e imperfeições sejam fundamentais. É uma máquina com excelente relação custo-benefício e feita para durar, que é sempre o que os clientes procuram”.
Com um aumento comprovado de qualidade, na ótica de Edson Rosa, a escolha pela ZEA garantiu “a redução de perdas durante o processo, o que garante maior quantidade e qualidade do produto”. O Gerente de Produção da KWS vai um pouco mais longe e explica o processo: “Temos uma planta para beneficiamento de nossos materiais. A máquina da TOMRA está instalada em nosso recebimento de milho em espigas. Dessa forma, o material é recebido em espigas com palhas, que após a despalha passam por uma ‘ear sorter’ para separação de espigas não despalhadas e eventual retorno às despalhadeiras para repetir o processo”.
Para Edson Rosa a opção pela TOMRA Food tornou-se bastante proveitosa. Sem esconder a satisfação, o responsável explica: “possuímos hoje um rendimento maior, quando comparado ao nosso processo antigo, reduzindo desgastes físicos e melhorando qualidade de vida de nossos colaboradores, que são a nossa principal prioridade. O equipamento ZEA possui ótima qualidade, integrando-se à nossa planta de uma forma muito natural, no combate às perdas de processo, trazendo maior qualidade do produto. A automatização é o caminho que buscamos para aliar-se ao nosso padrão de qualidade e a TOMRA devido ao seu histórico tornou-se uma escolha natural para liderar esse processo”.
Por seu lado, João Medeiros reforça que a máquina ZEA “por apresentar sensores ópticos de cor e infravermelho próximo (NIR), instalados na parte superior e inferior do equipamento, permite uma visualização desimpedida por todos os lados do produto, onde a superfície de cada item é facilmente digitalizada e analisada, gerando uma classificação de alta qualidade como se verificou na KWS Brasil”. Estes detalhes técnicos vêm permitindo à empresa alcançar bons resultados e “é sempre isso que procuramos fazer, acrescentar valor em vários momentos”, concluiu.
Manutenção e serviço únicos no mercado
Na hora de avaliar todo o processo, João Medeiros não tem dúvidas. “A satisfação do cliente será sempre a nossa prioridade e confiamos na nossa tecnologia e equipamentos para fazer a diferença no mercado brasileiro”. O Gerente Comercial da TOMRA Food Brasil explica que não há uma “receita genérica”, existe sim um acompanhamento personalizado durante todo o processo, de forma “a conhecer numa primeira instância as necessidades do cliente e desenhar depois a melhor solução dentro da vasta tecnologia e equipamentos que a TOMRA possui”.
No caso da KWS em concreto, João Medeiros reforça “que a ZEA foi a decisão mais acertada e os resultados estão à vista, nosso objetivo é sempre crescer com o cliente”. Para isso, torna-se importante o serviço pós-venda e a manutenção da TOMRA que são únicos no mercado e que faz a diferença nos nossos clientes.
Edson Rosa corrobora esta ideia e refere: “temos realizado manutenções preventivas entressafras nos equipamentos para que os impactos na produção sejam minimizados. A TOMRA nos disponibilizou colaboradores próximos à nossa planta, o que garante um atendimento mais rápido e seguro caso aconteça algum imprevisto durante o processo”.
Sobre a TOMRA Food
A TOMRA Food projeta e fabrica máquinas de classificação baseadas em sensores e soluções pós-colheita integradas para a indústria alimentícia, utilizando a mais avançada tecnologia de classificação, descascamento e análise do mundo. Mais de 8.000 unidades estão instaladas em produtores de alimentos, empacotadores e processadores ao redor do mundo, nos segmentos de frutas, nozes, vegetais, produtos de batata, grãos e sementes, frutas secas, carne e frutos do mar. A missão da empresa é permitir que seus clientes melhorem os retornos financeiros, obtenham eficiências operacionais e garantam o fornecimento seguro de alimentos por meio de tecnologias inteligentes. Para isso, a TOMRA Food opera centros de excelência, escritórios regionais e locais de fabricação nos Estados Unidos, Europa, América do Sul, Ásia, África e Australásia.
A TOMRA Food é membro do Grupo TOMRA, fundado em 1972, que começou com o projeto, fabricação e venda de máquinas de venda reversa (RVMs) para coleta automatizada de embalagens de bebidas usadas. Hoje, a TOMRA fornece soluções lideradas por tecnologias que permitem a economia circular com sistemas avançados de coleta e classificação que otimizam a recuperação de recursos e minimizam o desperdício nas indústrias de alimentos, reciclagem e mineração.
A TOMRA tem cerca de 100.000 instalações em mais de 80 mercados em todo o mundo, com uma receita total de aproximadamente 9.3 bilhões de NOK em 2019. O Grupo emprega em torno de 4.500 pessoas globalmente e é listado publicamente na Bolsa de Valores de Oslo (OSE: TOM). Para mais informações sobre a TOMRA, acesse www.tomra.com
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