Uma mulher da cidade de Burntwood, no Reino Unido, descobriu que carregou em seu ovário sua irmã gêmea durante os 23 anos de sua vida.
Hannah Bridgewater estava grávida de nove meses da filha Lexie, agora com seis anos, em 2012, quando ela desmaiou e foi levada para o hospital. Quando os médicos investigaram, eles encontraram o que pensaram ser um cisto do tamanho de um limão no seu ovário.
Ao analisar melhor o suposto cisto, descobriram fragmentos de dentes, cabelos e unhas nele que combinavam com o DNA de Hannah.
Eles inicialmente pensaram que os fragmentos poderiam pertencer ao gêmeo de Lexie, porém, comprovaram que o que Hannah carregava em seu ovário, desde antes de ela nascer, era – na verdade – o feto malformado de sua irmã gêmea.
Além disso, a mulher relatou que é muito comum gêmeos em sua família. “Provavelmente minha mãe era gêmea, mas minha avó abortou. Minhas tias são gêmeas e também tenho primos gêmeos”.
Estado de menopausa
Antes de Hannah apresentar problemas no ovário direito, ela já havia removido o ovário esquerdo por conta de um cisto maior.
Depois de dar luz sua filha, os médicos precisaram retirar o ovário direito da jovem, o que fez com que ela entrasse em um estado forçado de menopausa aos 23 anos de idade.
Hannah e seu marido Anthony agora estão discutindo a possibilidade de adoção para realizar o sonho de ter mais filhos.
Gêmeo parasita
Gêmeo parasita ou também chamado fetus in fetu é um caso muito raro no qual um feto malformado é englobado pelo feto do seu gêmeo com desenvolvimento normal. Em geral, ele fica alojando no abdômen ou na cavidade retroperineal.
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