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O Brasil vai participar de mais um teste com uma nova candidata à vacina contra a covid-19. O imunizante em questão está sendo desenvolvido pela Covaxx, uma divisão da americana United Biomedical. A informação foi anunciada nesta quarta-feira, 9, pelo laboratório Dasa – Diagnósticos da América.
Os testes das fases 2 e 3 vão incluir 3 mil voluntários e têm previsão de início em dezembro, quando um protocolo será submetido à avaliação da Anvisa.
De acordo com a Covaxx, a vacina que está na fase 1 de testes em Taiwan é feita de peptídeos sintéticos de precisão, enquanto a da AstraZeneca é produzida a partir de um adenovírus extraído de chimpanzés.
Ela foi desenvolvida para estimular o organismo a produzir uma reação imunológica ao novo coronavírus e garantindo uma imunidade duradoura, segundo seus desenvolvedores.
De acordo com o cofundador e vice-presidente do conselho da Covaxx, Peter Diamandis, uma das vantagens é que a vacina tem escala de produção à altura das necessidades de imunização da população. “A Covaxx usa a mesma plataforma que produz 5 bilhões de doses de vacinas para doenças em animais. Ela pode produzir vacinas em larga escala”, disse.
A empresa estima que poderá produzir 100 milhões de doses no primeiro quadrimestre de 2021 e 500 milhões ao longo do próximo ano.
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A ideia, segundo informaram as empresas, é destinar as primeiras 10 milhões de doses para as redes particulares. Outras 15 milhões irá para a rede pública brasileira.
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