Sabe aquela máxima de que pensar positivo atrai coisas boas? Pois, quando falamos de longevidade, isso faz todo o sentido. Calma. Não é que, se você ficar pensando “Quero viver até os 100 anos”, isso de fato vai acontecer. A lógica é outra. Na verdade, um novo estudo mostra que os otimistas têm vida mais longa que os pessimistas.
Para chegar a essa conclusão, foram décadas de pesquisa. Ela foi realizada por estudiosos das faculdades de medicina da Universidade de Boston e de saúde pública de Harvard.
Eles analisaram cerca de 70 mil mulheres ao longo de 10 anos e 1.400 homens durante 3.
Além de checar hábitos como alimentação, consumo de álcool e ser ou não fumante, a pesquisa avaliou um quesito muito menos palpável: o nível de otimismo.
E como ele se caracteriza? Em suma, trata-se de um sentimento permanente de que coisas boas vão acontecer.
Em termos práticos, isso se traduz em saber regular e controlar emoções e comportamentos, bem como lidar com o estresse e suportar dificuldades. E essas características podem ser trabalhadas por meio de terapia, por exemplo.
Pela pesquisa americana, independentemente do gênero, os mais otimistas tiveram uma vida 11% mais longa que os pessimistas, em média. Além disso, sua chance de chegar aos 85 anos foi de 50% a 70% maior.
Por sinal, os resultados não mudaram em relação a aspectos como doenças crônicas, atendimento médico primário, nível de escolaridade e mesmo hábitos de saúde.
Então, pensar positivo funciona de fato. Mesmo que não assegure um futuro longevo, é uma forma de viver mais feliz no presente.
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