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O governo do Paraná assinou na tarde desta quarta-feira, 12, um acordo de parceria com a Rússia para ter o direito de desenvolver a vacina Sputnik V.
De acordo com o governo paranaense, o convênio é uma espécie de “protocolo de intenções”, que possibilita um trabalho conjunto entre os dois governos no desenvolvimento dos testes da fase 3, e posterior produção da vacina, caso os resultados sejam positivos.
Ficou acertado também que a Rússia vai compartilhar todos os dados das fases 1 e 2 dos estudos da vacina com o governo do Paraná e com o governo federal.
A Anvisa já adiantou que só vai liberar os testes no país se tiver acesso aos resultados desses estudos realizados pela Rússia.
Desconfiança internacional
Apesar de ter sido registrada em seu país de origem, a vacina Sputnik V é cercada de mistérios. Até agora, o Instituto Gamaleya, de Moscou, só divulgou os resultados da fase 1 dos ensaios clínicos e alegou terem sido bem-sucedidos, tendo produzido a resposta imune desejada.
Desde o início dos testes em humanos até a aprovação da Sputnik V na Rússia foram apenas dois meses, o que só fez aumentar a desconfiança e insegurança da comunidade científica internacional.
Há a suspeita de que o país tenha acelerado as etapas para conseguir ser o primeiro na corrida por uma vacina contra o novo coronavírus.
#NessaQuarentenaEuVou – Dicas durante o isolamento:
Vacinas em desenvolvimento
No momento, a OMS lista 25 vacinas candidatas na avaliação clínica, seis delas em na última etapa de testes. São elas: Oxford/AstraZeneca; Coronav (Sinovac/Instituto Butantan); Wuhan Sinopharm ; Beijing Sinopharm; Moderna e BioNTech/Pfizer. Dessas, três estão em testes em voluntários no Brasil.
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