A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou nesta quinta-feira, 29, que o sarampo voltou à Europa com força, atingindo particularmente o Reino Unido, a Grécia, a República Tcheca e a Albânia, nos quais a doença era considerada erradicada.
De acordo com um balanço da OMS, foram registrados 89.994 casos em 48 países europeus nos primeiros seis meses de 2019, mais que o dobro em relação ao mesmo período de 2018, que registrou 44.175 casos.
De acordo com Günter Pfaff, presidente da Comissão Regional de Verificação da Eliminação do Sarampo e da Rubéola, a volta do sarampo é preocupante. “Sem garantir e manter uma cobertura imunológica maciça entre as populações, crianças e adultos sofrerão inutilmente e alguns morrerão”, advertiu.
A diretora do Departamento de Vacinação da OMS, Kate O’Brien, disse que isso serve de alerta para o mundo todo.
“Não basta ter uma cobertura nacional elevada, é preciso levá-la para toda comunidade, toda família”, afirmou.
Transmissão do sarampo
O vírus causador do sarampo é facilmente transmitido de um indivíduo para outro através das vias respiratórias. Portanto, basta um espirro, uma tosse ou um beijo para que ele seja propagado.
O sarampo é um doença grave que pode matar quando não tratada. A única forma segura de prevenção é se vacinando.
Vacinação no Brasil
Em todo o território nacional, o Ministério da Saúde está vacinando, de maneira preventiva, bebês com idade entre 6 meses a menores de 12 meses. É a chamada dose zero, a estratégia tem como objetivo antecipar a proteção dessa população, considerada mais vulnerável a óbitos.
A dose extra da vacina não deve interferir na rotina prevista no Calendário Nacional de Vacinação. Todas as crianças do país devem continuar seguindo a orientação de tomar a tríplice viral (D1) aos 12 meses de idade (1ª dose); e aos 15 meses (2ªdose), tomar a vacina tetra viral ou a tríplice viral + varicela.
Bloqueio vacinal
Além de vacinar as crianças na faixa etária prioritária, o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde, também orienta aos estados e municípios a realizarem o chamado bloqueio vacinal. Ou seja, quando identificado um caso da doença em alguma localidade, é preciso vacinar todas as pessoas que tiveram ou tem contato com aquele caso suspeito.
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