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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), adiou a volta às aulas presenciais nas escolas públicas e privadas do estado para o dia 7 de outubro. A previsão inicial era de que as aulas retornassem no dia 8 de setembro.
No entanto, as cidades que estiverem na fase amarela há 28 dias poderão reabrir , de forma opcional, as escolas para aulas presenciais de reforço, recuperação e para uso de bibliotecas e laboratórios, a partir de 8 de setembro, mas apenas para 20% dos alunos. A decisão ficará a cargo dos prefeitos de cada cidade.
A medida, segundo o governador, é mitigar a situação de pais que voltaram a trabalhar presencialmente e não têm como ficar com os filhos.
“A escolha de reabertura para atividades opcionais e reforço a partir de 8 de setembro é uma decisão que cada escola deve tomar através de um processo de consulta que envolve a comunidade escolar, pais, estudantes e educadores”, disse Doria.
Ainda de acordo com o governador, as instituições deverão respeitar o limite do número de alunos em sala de aula e os protocolos sanitários. “O retorno escolar é importante, não somente pelo aspecto educacional, mas também pela questão social e de segurança alimentar”, defendeu.
Contra à volta das aulas presenciais
Uma pesquisa feita pela Prefeitura de São Paulo aponta de 78% dos pais são contra a volta às aulas presenciais neste ano. O levantamento foi feito por telefone com pais de alunos da rede pública municipal.
Para 32% dos pais ou responsáveis, as escolas devem reabrir apenas no próximo ano e 46% afirmam que as aulas só devem retornar quando houver uma vacina.
Além disso, 71% dos pais preferem que os filhos permaneçam em casa acompanhando os conteúdos à distância.
O mapeamento foi feito pelo Ipespe (Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas), a pedido da gestão municipal, entre os dias 31 de julho e 1° de agosto. Foram realizadas 1000 entrevistas por telefone.
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