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Na Coréia do Sul, o programa de testes para o novo coronavírus foi o maior aliado do governo para barrar a ascensão da pandemia e estabilizar o quadro de contaminação no país.
A estratégia pode ser replicada no estado de São Paulo, onde o governador João Doria (PSDB), a fim de reduzir os mais de 16 mil testes pendentes em análise, confirmou a capacitação de três laboratórios públicos e apoio de laboratórios privados. O anúncio foi feito nesta sexta-feira, 3.
Para a campanha de habilitação, o presidente do Instituto Butatan, Dimas Tadeu Covas, foram escolhidos os laboratórios do Hospital das Clínicas da Unicamp, o Hemocentro de Botucatu e o próprio Butantan.
Soma-se à força-tarefa o instituto Adolfo Lutz (com unidade central e regionais), Hospital das Clínicas da USP, Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, Hemocentro de Ribeirão Preto.
Na coletiva, Dimas Covas ressaltou a importância da iniciativa. “Agora, a rede está se organizando e aguardando a chegada de insumos para começar a operar e resolver os exames parados e não ter mais acúmulo. Terão prioridade na análise os casos graves e internados, profissionais de saúde e óbitos.”
Testes realizados
Desde o inicio das testagens, os laboratórios já analisaram 180 dos 200 casos de óbitos suspeitos para o novo coronavírus. 26 deram positivo para a doença. Ainda de acordo com as previsões do governo, as análises pendentes devem ser finalizadas até o fim desta sexta-feira,3.
São Paulo
Números atuais da Secretaria Estadual da Saúde indicam 214 mortes confirmadas pelo novo coronavírus e outros 3.506 casos da doença em São Paulo. Além disso, há 395 pessoas internadas em UTI.
O último levantamento do Ministério da Saúde, divulgado nesta quinta-feira, mostrava que o Brasil tinha 359 mortes por coronavírus e 9.056 casos confirmados.
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