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Toque de recolher, controles rigorosos nas fronteiras e adoção quase universal de máscaras permitiram à Tailândia “vencer” o novo coronavírus. O país registra pouco mais de 3,5 mil, com 58 mortes pela covid-19.
Apesar disto, é quase improvável que o país reabra suas fronteiras para turistas internacionais ainda este ano. A previsão é da Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT).
Em uma conferência online, o diretor-executivo de marketing internacional da TAT, Chattan Kunjara Na Ayudhya, afirmou que “não há nenhum cronograma para reabrir o país para viagens de turismo internas ou externas”. Ele mencionou ainda a abordagem “muito cautelosa” do governo para reabrir as fronteiras e disse que não espera que a Tailândia receba turistas até pelo menos 2021.
“Não vejo sinal do governo de que o país será reaberto ainda este ano. Isso está colocando muita pressão sobre a indústria do turismo. O período de Natal, geralmente alta temporada, está em perigo. Vejo de forma negativa até mesmo o Ano Novo chinês em fevereiro, que é uma proposta duvidosa na melhor das hipóteses. Infelizmente, este não é um cenário otimista”.
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Em entrevista ao site TTG Asia, Chattan Kunjara afirmou ainda que as discussões sobre a criação de “bolhas” de viagens também pararam. “No mês passado, falou-se sobre a formação de ‘bolhas de viagens’. Essa conversa não continuou até agora por causa de surtos em muitos dos países de onde esperávamos receber turistas, como o Vietnã”.
Chattan Kunjara também acrescentou que estão sendo discutidos planos de bolhas internas para o turismo, com a proposta de que todos os visitantes passem no mínimo 30 dias na Tailândia. Isso aconteceria em áreas designadas –provavelmente ilhas, como Phuket.
Em recente reunião entre o Ministério do Turismo e Esportes e o setor privado, operadores turísticos propuseram o retorno dos turistas à Tailândia no quarto trimestre deste ano. Em comparação com o esquema de bolha de viagens, o plano prevê procedimentos de triagem mais seguros e flexíveis para diversos países.
“Serão selecionados apenas visitantes de cidades com registro de zero infecção por pelo menos 30 dias, e eles só poderão viajar e se hospedar em hotéis e províncias designados. Outras condições incluem um certificado negativo de covid-19 emitido até 72 horas antes dos voos, bem como seguro e outros testes.”
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