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A vacina CoronaVac, testada e desenvolvida por um laboratório chinês em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo, segue avançando sem reações adversas, segundo informou o infectologista Jean Gorenstein, secretário estadual de Saúde.
De acordo com o secretário, o imunizante tem se mostrado tão seguro quanto na fase 2 na China, quando foi testado em 25 mil voluntários.
“O cronograma está sendo respeitado. Pretende-se fazer a abertura dos estudos em outubro e, com isso, esses dados serão levados para o órgão regulador, a Anvisa, para que possa fazer a chancela”, disse em entrevista a GloboNews, nesta quinta-feira, 10.
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O Instituto Butantan vai receber 46 milhões de doses até o final do ano e, com isso, o governo do estado de São Paulo trabalha com a possibilidade de iniciar a vacinação em janeiro do ano que vem.
Serão priorizados, numa primeira etapa de vacinação os idosos, pessoas com doenças preexistentes e profissionais de saúde.
Gorenstein também lembrou que, no primeiro trimestre, o Butantan recebe mais 15 milhões de doses. A expectativa é que até junho do ano que vem, 100 milhões de doses já estejam disponíveis.
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