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Entre os questionamentos sobre testes, plano de vacinas contra a Covid-19, fornecimento de insumos e seringas, um outro impasse: como será o descarte das embalagens de armazenamento e transporte do conteúdo? Quem levanta a discussão é o CEO da Shield Company, empresa de tecnologia, armazenamento, transporte e monitoramento de termolábeis, David Bueno.
Com capacidade de armazenar e transportar todas as vacinas testadas atualmente, a Shield Company chega ao mercado com um trabalho que contribui para a gestão e interlocução de toda a cadeia de atendimento das vacinas – de laboratórios farmacêuticos produtores das vacinas, uma solução completa e integrada, nos moldes necessários para construção de um plano de distribuição das vacinas.
“Aqui não temos descarte, todas as nossas embalagens são 100% reutilizáveis, feitas com componentes totalmente recicláveis e gerando mínimo impacto ambiental”, comenta David. De acordo com ele, a vacina CoronaVac, por exemplo, apresenta um processo simples de armazenamento, um freezer comum comporta o medicamento e o transporte pode ser realizado em uma caixa de isopor. Nós trazemos esse diferencial, de não ser nocivo à natureza”, explica David. Em respeito ao meio ambiente, a empresa fabrica a Shield Box, embalagem termolábil de alta performance durável, reutilizável e qualificada para transporte, armazenamento de insumos e materiais com ranges de temperatura de 2 a 8ºC e 15 a 25ºC por até 200 horas.
O CEO ressalta, ainda, que a Shield Company apresenta total controle de temperatura e geolocalização em tempo real sobre o transporte de medicamentos e vacinas. “Este fator é de extrema importância, principalmente quando observamos os atrasos nos voos para os estados com as vacinas. Com as informações corretas e precisas, evitamos possíveis desperdícios destes medicamentos”, finaliza David. (Assessoria)
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